VOCÊ SABIA?

RAIOS E TROVÕES

           O trovão, estrondo que acompanha o raio, é uma explosão que acontece devido à alta temperatura da faísca elétrica.
           O calor altíssimo do raio agita as moléculas de ar a sua volta, expandindo-as com grande velocidade, o que causa o barulho. Normalmente o som é ouvido bem depois do clarão porque a velocidade da luz (em que viaja o raio) é muito maior que a do som, que se propaga através do ar.
           Para ter uma noção da distância em que aconteceu o raio, basta começar a contar os segundos após ver o traço de luz. Assim que o trovão for ouvido, divide-se o número de segundos por três. O resultado é a distância aproximada em quilômetros em que aconteceu o fenômeno.


Plutão, planeta ou não?

               Plutão fica há cerca de 5,914 bilhões de quilômetros do Sol e tem apenas 2.400 km de diâmetro. A discussão sobre considerá-lo ou não um legítimo planeta do nosso sistema solar existe desde logo depois que foi descoberto, em 1930, por Clyde Tombaugh, mas foi reacendida há pouco tempo com a descoberta de centenas de corpos orbitando a zona do Cinturão de Kuiper, em 1992, por David Jewitt e Jane Luu. Alguns cientistas consideram o planeta apenas mais um entre esses corpos congelados (o maior deles até o momento), o que rebaixa Plutão ao nível de “planeta menor” ou “quase-planeta”.


Por que as luzes de “pare” são vermelhas?

          Você já parou para pensar por que os semáforos, luzes de freio, luzes nas asas dos aviões que indicam para onde ele irá virar quando em solo e vários outros sinalizadores de “pare” são feitos na cor vermelha? Certamente o fato da universalização do significado é uma boa desculpa. Porém, há um outro bom motivo. Cada cor de luz possui um raio de tamanho diferente, ou seja, algumas atingem maior distância antes de se dispersarem e ficarem invisíveis do que outras. A cor vermelha é a que possui um raio maior, podendo ser vista de grande distância e dando possibilidade aos motoristas de parar mais rápido.


O sinal de socorro “SOS” nasceu do velho Código Morse

          A SOS é uma convenção internacional para transmitir pedido de socorro de viajantes em dificuldades. A versão de que significasse “Save our souls” – salvem nossas almas, em inglês – não tem fundamento. Nasceu do velho Código Morse, no qual a letras “s” (três pontos) e a letra “o” eram as de transmissão mais fácil.


Na época de sua invenção o pára-raios foi considerado heresia

         No século 18, a invenção do pára-raios, por Benjamin Franklin, foi condenada pela Igreja como invenção do diabo. Sendo o raio expressão da cólera do Senhor, só podia ser tentação do demo impedir que o castigo divino caísse sobre o mundo. Na França, a “excomunhão” foi levada a sério: em Saint-Omer, Vissery de Bois foi processado por heresia, por instalar um pára-raios em sua casa.








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